Antes de começar a publicar seriamente nesta nova versão do Meio Desligado achei válido comentar sobre os principais projetos nos quais estou envolvido atualmente. A quente, produtora cultural da qual faço parte, é um deles e se desdobra em outros projetos. Ela começou no fim de 2012 como uma atividade paralela e desde 2013 se tornou minha principal atividade profissional. Além dos nossos projetos, também trabalhamos como um selo musical e agência de booking.

Durante muito tempo, no antigo blog, eu não publicava sobre artistas com os quais eu trabalhasse por uma questão de ética. Afinal, se trabalho com aquele artista, o que eu eventualmente escrevesse sobre ele estaria ligado ao meu próprio interesse. No entanto, o que percebi ao longo dos anos foi que alguns dos artistas com os quais me interessei em trabalhar são aqueles sobre os quais ninguém está falando – justamente o foco inicial do Meio Desligado. Assim, decidi a partir de agora também escrever sobre as bandas com quais estou ligado, apenas deixando claro esse vínculo. Quando der, pretendo escrever também sobre alguns dos nossos projetos, da perspectiva da produção e desenvolvimento de projetos culturais dentro do cenário alternativo.

Quem se interessar pode seguir no Instagram (nossa rede mais atualizada), Spotify (lançamentos do selo, dicas de bandas e playlists com sons que discotecamos entre os shows), Facebook (alguém ainda usa?), Twitter e no Youtube (vídeos de cobertura dos eventos e lançamentos de músicas). Abaixo, vídeos de cobertura de alguns eventos que produzimos, como o festival Música Quente, a edição mineira do No Ar Coquetel Molotov e o Clic – Circuito de Literatura e Cafés.

3 thoughts on “ Sobre a quente, minha produtora ”

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